CRÔNICA
Vida moderna e sustentabilidade
O café da manhã
Nossa cidade cresceu... cresceu... mudou suas paisagens, seu jeito de ser.
Hoje em dia, a vida moderna nos proporciona muitas facilidades devido às preocupações e correrias para o trabalho, porém modificou a nossa cultura.
No jardim onde havia grandes rosas, hoje se tem rosas pequeninas. O velho casarão se tornou um edifício. As ruas de pedras se tornaram asfalto. As serras se tornaram bairros inteiros e alguns rios ficaram encobertos sem respiração. Nas ruas, milhares de carros trafegam sem muita preocupação com a poluição e com os congestionamentos. Andar a pé é para poucos.
Todavia, a cidade continua bonita mesmo assim! Sabe por quê? Por causa do verde das árvores, dos jardins e da serra de São Domingos. É raro uma cidade com belezas assim!
Preservar o que nos resta é essencialmente necessário, evolução requer sensibilidade ao meio em que se vive, para participar das transformações e buscar o melhor pra gente.
Autoria e fotos: Sirlei Ramos – 29 de Agosto de 2012. Esta crônica é uma ficção da realidade do modo de viver na nossa cidade, entre o antigo e o contemporâneo.
Insetos de estimação
Quando vejo os maribondos
entrando na sala, me preocupo o que fazer? Estou sem inseticida. Daí eu me
acalmo e tento tocá-los para fora, mas o perigo de levar uma picada me
retrocede, Já é tarde, vou dormir, amanhã espero que eles vão se embora.
Quando amanhece o dia, me recordo do evento anterior e já me preocupo, e
, em seguida me alegro quando vejo nas
teias da aranha os coitados dos marimbondos enrascados e mortos. Por sorte, hesitei em tirar a teia de aranha
da sala no dia anterior, foi minha salvação, assim, me livrei dos marimbondos.
A vida passa na interior de
nossas casas sem nós percebemos que temos
alguns ajudantes naturais, a lagartixa e
a aranha, que acabam sendo amigas de estimação. Uii!! E que dupla importante aqui na minha casa , me
protegem dos afiados ferrões dos
marimbondos e das picadas doloridas
dos pernilongos . Não me esquecendo que aranha pica também.
Sirlei Ramos
Nenhum comentário:
Postar um comentário